Bacharela (2000), Mestra (2004) e Doutora (2008) em Meteorologia pela Universidade de São Paulo. Foi Pesquisadora do Cooperative Institute for Climate and Satellites (CICS) da NOAA na Universidade de Maryland (2008 a 2010) e do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) (2010 a 2014). Atualmente é professora e coordenadora do curso de Bacharelado em Meteorologia do IAG-USP (2014-presente), e coordenadora do LabNuvens. Sua pesquisa e ensino são em observação e modelagem numérica dos processos de formação e desenvolvimento de tempestades. Seus estudos têm ênfase na eletrificação de tempestades severas e convecção tropical, principalmente na Amazônia, usando os resultados para o entendimento dos processos físicos e aplicações em previsão imediata (nowcasting) de tempo severo. A Profa. Rachel é co-presidente do Nowcasting and Mesoscale Working Group da Organização Meteorológica Mundial, membro do IAMAS International Commission on Clouds and Precipitation, membro do time científico do GLM (Geostationary Lightning Mapper) e também está envolvida nas atividades de pesquisa dos satélites Tropical Rainfall Measurement Mission (TRMM) e Global Precipitation Measurement (GPM) da NASA. Quando não está trabalhando, está "correndo atrás" e brincando com seu filho e parceiro. Se sobra um tempinho só para ela, gosta de ler livros e assistir séries. 

Bacharel (2011) em Meteorologia pelo INSTEC (Cuba). Mestre (2017) em Meteorologia pelo IAG-USP. Faz pesquisa de processos microfísicos e elétricos em tempestades através de sistemas observacionais (radar, sistemas de detecção de raios e satélite) e modelagem numérica (WRF-ELEC). Possui experiência em estimativa de precipitação com sensores remotos. Torce muito pelo seu time de béisbol (Alazanes, É campeão !!!).

Bacharela (2017) e Mestra (2019) em Meteorologia pelo IAG-USP. Estuda desde a Iniciação Científica o ciclo de vida de tempestades em diferentes regiões brasileiras (especificamente São Paulo e Amazônia), analisando a microfísica e eletrificação a partir de dados de sensoriamento remoto por radar, satélite e sensores de raios. O projeto de doutorado tem como objetivo analisar o efeito do aerossol na convecção da Amazônia a partir da iniciação e desenvolvimento dos sistemas convectivos. Gosta de programar, não gosta quando os programas não funcionam. Acumuladora de post-its e adesivos. Usa o tempo livre para cuidar da sua ilha no Animal Crossing.

Bacharela em Meteorologia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em 2019 e mestre em Meteorologia no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em 2022.  Trabalhou como assistente de gerenciamento do ATTO e Campina entre 2022 e 2023. Atualmente faz doutorado  no IAG-USP, em breve em cotutela com a Universidade de Toulouse - França, estudando sobre o papel da convecção profunda e dos óxidos de nitrogênio (NOx) produzidos através do raio (lightining-NOx) no ciclo de vida dos aerossóis na Amazônia. Ama música dos mais diversos estilos (de MPB ao pop francês - não há limites). Adora conhecer novos lugares, pessoas e culturas. Uma entusiasta pela vida, natureza, ciência e adora ver Deus em tudo isso. Nas horas vagas é uma eterna aprendiz de gaita (e agora ukulele), ler livros de variados assuntos e assistir séries/filmes. Uma aleatória por natureza, que tem medo de insetos mas adora ir pro meio da floresta Amazônica. Uma grande habilidade: Aprender rápido letras de música.

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Bacharela em Meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas em 2019 e mestre em Meteorologia no IAG-USP em 2022. Atualmente faz doutorado em cotutela entre o IAG-USP, a Johannes Gutenberg-Universität (JGU) em Mainz e o Max Planck Institure for Chemistry (MPIC), estudando a quantificação das fontes de óxidos de nitrogênio na Amazônia, focando nas contribuições do solo e das descargas elétricas das tempestades. Seus maiores passatempos no dia-a-dia são livros (todos os gêneros, mas mais suspense), séries e jogos (digitais ou de tabuleiro), mas adora sair em programas culturais e principalmente, ao ar livre. É a louca da organização, não consegue trabalhar sem que a mesa esteja organizada e limpa, e é apaixonada por animais (principalmente os seus, que incluem uma cadelinha desatinada e dois gatos carentes).

Tecnóloga em Geoprocessamento (2015) e Bacharela em Meteorologia (2020) pela UFSM. Atualmente é mestranda em meteorologia pelo IAG-USP e estuda as relações entre as atividades elétricas e os fluxos de massa de gelo em tempestades severas ocorridas durante os Projetos SOS-CHUVA e o projeto RELAMPAGO, sob a orientação da Drª Profª Rachel Ifanger Albrecht. Para relaxar, gosta de andar de bicicleta e de fazer caminhadas em lugares com muitas árvores em volta. Não gosta de gastar sem um bom motivo. Adora tomar chimarrão, comer e escutar música (rock alternativo na maioria das vezes). Quer muito conhecer uma parte da Patagônia (entre tantos outros lugares que tem em mente).

Bacharela em Ciências Exatas e da Terra (2019) e Bacharela em Ciências Atmosféricas (2023) pela Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). Atualmente faço mestrado no IAG-USP, estudando a compreensão da precipitação na Amazônia e a percepção sobre a importância dos aerossóis ultrafinos e núcleos de condensação de nuvens gigantes na Amazônia. Minha frase favorita é do autor Augusto Cury que diz o seguinte: "Que nos momentos mais difíceis da sua vida você não coloque um ponto final, e sim uma vírgula". Amo rock nacional e pretendo ir em cada show das minhas bandas favoritas. Amo apreciar a natureza, assim como a sinestesia dela que faz eu me conectar com as minhas raízes indígenas. Meu hobby é praticar canoagem, tenho várias medalhas. E uma coisa que poucas pessoas sabem é que eu sou budista.

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Graduanda do curso de Meteorologia  no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP). Atualmente, é aluna de Iniciação Científica do projeto "E aí, vai chover?" sob orientação da Profa. Dra. Rachel Ifanger Albrecht. Futuramente, pretende se aprofundar em áreas como microfísica de nuvens, eventos severos e sensoriamento remoto. Adora um dia frio e chuvoso junto à sua gatinha Nina. E, em seu tempo livre, pode ser encontrada lendo livros de fantasia ou assistindo "A Viagem de Chihiro" pela trigésima vez.

Cursou por dois anos astronomia no Instituto de Astronomia Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e atualmente é graduando do curso de meteorologia do mesmo instituto. É orientando da Profa. Dra. Rachel Ifanger Albrecht no projeto de iniciação científica com o tema "Distribuição de tamanho das gotas e características da precipitação no Brasil". Durante o tempo livre adora assistir séries e jogar videogame. 

Técnico em eletromecânica pela ETEC Rosa Perrone Scavone (2020) e graduando em meteorologia no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. Atualmente faço iniciação científica com o tema “Estudo do Sistema Convectivo de Mesoescala que gerou o raio de maior distância do mundo” sob a orientação da Profa. Dra. Rachel Ifanger Albrecht. Nas horas vagas, amo ler livros de fantasia, desenhar e pintar. Sonho em um dia poder viajar para vários lugares e conhecer o mundo.

Aluna de Meteorologia no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas na Universidade de São Paulo (IAG-USP). Por dois anos fez iniciação científica em poluição atmosférica sob orientação da Prof.ª Dr.ª Maria de Fátima Andrade e do Prof. Dr. Thiago Nogueira. No Trabalho de Conclusão de Curso analisa os sistemas meteorológicos atuantes na região noroeste da Amazônia, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Rachel Ifanger Albrecht. Suas áreas de interesse são sinótica, eletricidade atmosférica e isótopos estáveis. É voluntária nos projetos Astrominas e Cecília, que divulgam ciência, respectivamente, para meninas e alunos de escola pública. Gosta de ler as histórias em quadrinhos do Fantasma, na versão do roteirista Lee Falk, além de peças de teatro, literatura de diversos países e histórias do Brasil. Também gosta de tricotar, nadar e caminhar ouvindo notícias pelo rádio.

Graduanda do curso de Meteorologia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). "Pretendo pesquisar sobre as ciências atmosféricas, sua relação com o aquecimento global e os efeitos do aquecimento na produção de alimentos e lavouras de café.

Devo mencionar que adoro participar de projetos, desafio é comigo mesmo! Gosto de ler e assistir a um bom filme nas horas vagas e um café preto é sempre muito bem vindo. Não há nada melhor que um café e Harry Potter ao fundo em um dia nublado."

Técnico em eletrônica pela COTIP/Piracicaba (2010) e graduando em Meteorologia no IAG-USP. Entre 2015 e 2018 desenvolveu projetos de Iniciação Científica na área de eletricidade atmosférica sob orientação da Profa. Dra. Rachel Ifanger Albrecht. No ano de 2018 a 2020, atuou no mercado na área de Data Science voltado à meteorologia, desenvolvendo algoritmos para automatização de processos e validação de dados. Atualmente atua no Mercado Livre de Energia como analista júnior e está concluindo seu TCC na área de previsão a curto prazo de energia solar. Nas horas vagas ouve música, lê sobre coisas aleatórias na internet e gosta de "viajar" pelo Street View.

Graduanda do Curso de Meteorologia no Departamento de Ciências Atmosféricas do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo. Atualmente, é bolsista CNPq de Iniciação Científica sob orientação da Profa. Dra. Rachel Ifanger Albrecht. O nome do projeto é: “Atividade de descargas elétricas sobre grandes corpos de água nos trópicos”. Adora comer, ler livros, aprender línguas novas e viajar. Sonha em, algum dia, admirar ao vivo e em cores auroras polares.

Técnica em química pela ETEC Dr. Celso Giglio (2018) e graduanda em Meteorologia no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. Suas áreas de interesse incluem química orgânica e dos alimentos, microfísica de nuvens e climatologia de granizo, área de pesquisa de seu projeto de Iniciação Científica, em que é orientada pela Profa. Dra. Rachel Ifanger Albrecht. Aficcionada por itens de papelaria – para onde vai boa parte de sua renda -, aprendizado de línguas e literatura, leitura e produção. Nas horas vagas lê romances policiais, fala sozinha em um inglês falhado ou incomoda os vizinhos com sua cantoria.

Bacharela (2013) e Mestra (2016) em meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Atualmente é doutoranda em meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Áreas de interesse incluem eletricidade atmosférica e suas relações com sistemas precipitantes e suas aplicabilidades na assimilação de dados. Nas horas vagas é espectadora de documentários e séries criminais e adora testar receitas novas.

Graduanda no curso de Meteorologia no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, é também aluna de Iniciação Científica sob a orientação da Profa. Dra. Rachel Ifanger Albrecht. O projeto de IC em questão trata-se da distribuição do tamanho de gotas de chuva e da variabilidade das características de precipitação no Brasil. Dentre suas áreas de interesse na Meteorologia, estão Eletricidade Atmosférica e Microfísica de Nuvens. Apaixonada por animais, também é uma amante da música, principalmente do samba. É ritmista da Cherateria, bateria de samba universitária que representa o IF, IAG e o IPEN na USP, e da Swing da Mada, bateria da escola de samba Pérola Negra